Annie: “Corridors Of Time”

/ Por: Cleber Facchi 06/10/2020

Com previsão de lançamento para a próxima semana, Dark Hearts (2020) acaba de ter mais uma composição apresentada ao público. Em Corridors Of Time, Annie continua a vagar pelo pop dos anos 1980, detalhando incontáveis camadas de sintetizadores, batidas ecoadas e vozes cuidadosamente encaixadas dentro de estúdio. Instantes em que a artista norueguesa perverte grande parte do repertório detalhado nos introdutórios Anniemal (2004) e Don’t Stop (2009) para dialogar criativamente com a obra do Chromatics e outros nomes recentes inspiradas pela mesma sonoridade.

Primeiro trabalho de estúdio da cantora em 11 anos, Dark Hearts (2020) teve algumas de suas composições apresentadas ao público nas últimas semanas. É o caso da também nostálgica American Cars, música que aponta diretamente para o passado, além de outras como a The Streets Where I Belong, entregue há poucos dias, e a própria faixa-título do disco. O destaque acaba ficando por conta da inusitada The Bomb, composição que mais se distancia do restante do álbum e mostra o esforço da artista norueguesa em dialogar com a produção eletrônica típica da década de 1990.

Dark Hearts (2020) será lançado em 16/10 via Annie Melody.



Annie – Corridors Of Time

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.