Qual é a sua capa de disco favorita lançada em 2016? Entre projetos que contam com a assinatura de artistas consagrados, novatos e registros que ultrapassam os limites do próprio encarte – como o trabalho produzido para a capa de ANTI da cantora Rihanna e os projetos “interativo” para o mais recente álbum de Nicolas Jaar –, não faltam obras de destaque.
São 36 projetos gráficos que refletem o cuidado de produtores, fotógrafos, designers e ilustradores, sejam eles internacionais ou brasileiros – caso da premiada fotografia do primeiro álbum da carioca Mahmundi. Nos comentários, compartilhe você também a sua capa favorita.
Alex Smoke: “Love Over Will”
Sobreposições.
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Andy Stott: “Too Many Voices”
Leveza.
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Barro: “Miocardio”
Uma imagem que sintetiza toda a pluralidade do disco.
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Bon Iver: “22, A Million”
Compre o disco, desvende o encarte.
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Bruna Mendez: “O mesmo mar que nega a terra cede à sua calma”
Delicada.
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Carne Doce: “Princesa”
‘Cetapensâno’ que eu vou deixar essa capa de fora?
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Chairlift: “Moth”
Mariposa
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Childish Gambino: “Awaken My Love”
Bateu!
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D.R.A.M.: “Big Baby Dram”
Melhor uso de catioro em capa de disco 🐶 ❤️
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David Bowie: “✭”
Uma capa, inúmeros segredos…
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The Hotelier: “Goodness”
~ polêmica ~
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HXLT: “HXLT”
Impacto!
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Kaytranada: 99.9%
100% ❤️
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Labirinto: “Gehenna”
Cenas de um futuro próximo.
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Mahmundi: “Mahmundi”
A capa é tão boa que serviu até para campanha política 😝
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Máquinas: “Lado turvo, lugares inquietos”
Sombria.
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Mark Barrott: “Sketches From an Island 3”
🌴🌊 Tropical ☀️🍹
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Mark Pritchard: “Under The Sun”
Um dos projetos gráficos mais lindos de 2016.
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M O O N S: “Songs of Wood and Fire”
“Me abraça?”
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Nicolas Jaar: “Sirens”
Risque a capa, encontre o disco.
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Nuven: “Partir”
Senta que já vai começar.
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Oval: “Popp”
Minimalista.
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Parquet Courts: “Human Performance”
Mais uma capa incrível para a galeria do Parque Courts.
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Preoccupations: “Preoccupations”
Pós-Punk 1986 – ou 2016.
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Rihanna: “ANTI”
Arte transformada em capa.
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Santigold: “99¢”
Eu compro!
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Saqqara Mastabas: “Libras”
❤️ Satanás ❤️
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Steve Hauschildt: “Strands”
É exatamente isso que você encontra ouvindo o disco.
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Sturgill Simpson: “A Sailor’s Guide to Earth”
Profundo.
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Tagore: “Pineal”
Que pira!
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Thee Oh Sees: “A Weird Exits”
Toda a lisergia de Robert Beatty.
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Tindersticks: “The Waiting Room”
Meio Sparklehorse, meio David Lynch…
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Vektor: Terminal Redux
Destruição.
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White Lung: “Paradise”
Recorte e cole ✂️📖
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Wilco: Schmilco
Por mais capas de discos produzidas por Joan Cornella
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Young Thug: “Jeffrey”
Qui desconstruidão da porra!
Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.
Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.