Bruno Bruni: “Broovin”

/ Por: Cleber Facchi 31/07/2018

 

Poucos dias após o lançamento de Linda, música que ainda contou com uma divertida animação assinada em conjunto pela dupla Gabriel Rouvier e Giovanna Rouvier, Bruno Bruni entrega ao público o primeiro trabalho de inéditas da carreira: Broovin (2018). Mais conhecido pelo trabalho como tecladista na banda paulistana Mel Azul, o cantor e compositor segue uma trilha bem particular dentro do presente álbum, confessando algumas de suas principais referências.

Claramente inspirado pelo jazz dos anos 1970, principalmente no pianista Herbie Hancock, Bruni – cujo verdadeiro nome é André Bruni –, faz de cada uma das oito faixas um objeto curioso. São variações instrumentais que mesmo pontuadas pela inserção de temas jazzísticos, sutilmente se entregam ao pop, principalmente às trilhas sonoras de jogos de video game e à música brasileira incorporada por veteranos como Marcos Valle. O trabalho conta com distribuição pelo selo Freak.

 

Bruno Bruni – Broovin

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.