Responsável por alguns dos registros mais sensíveis lançadas na última década, como Estado de Nuvem (2013) e Forte – 24º colocado em nossa lista com Os 50 Melhores Discos Brasileiros de 2016 –, Bruno Souto dedicou os primeiros anos de carreia à hoje extinta Volver. Com três discos de inéditas lançados, Canções Perdidas em um canto Qualquer (2005), Acima da Chuva (2008) e Próxima Estação (2011), a banda ganha nos próximos meses uma releitura de algumas de suas principais faixas no álbum Valsa (2019), misto de coletânea e obra de inéditas que celebra os 15 anos de Souto dedicados à música.

“Já faz um tempo que pensava em regravar algumas músicas da época da Volver. Queria lançar um novo olhar sobre algumas dessas canções antigas. No primeiro semestre desse ano me dei conta que estava completando 15 anos de carreira. Daí surgiu a ideia de um álbum que resgatasse canções dessa trajetória“, escreveu no texto de anúncio da obra. Como preparativo para o lançamento do trabalho, Souto revelou ao público a releitura de Máquina do Tempo, delicada canção de amor originalmente apresentada pelo músico como parte do primeiro álbum de estúdio da banda pernambucana.

Bruno Souto – Máquina do Tempo