César Lacerda e Romulo Fróes: “O Meu Nome É Qualquer Um”

/ Por: Cleber Facchi 02/11/2016

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Dias após o lançamento de Flecha Empenada, canção acompanhada pelo clipe de José de Holanda – assista –, César Lacerda e Romulo Fróes apresentam ao público o primeiro trabalho gerado em parceria entre os músicos: O Meu Nome é Qualquer Um (2016). São 13 faixas compostas de forma colaborativa, trabalho que se abre para a interferência do parceiro Rodrigo Campos, responsável pelos violões, guitarras e outros instrumentos do disco, além do jogo de vozes entre Lacerda e Fróes.

No disco, uma espécie de anti-herói contemporâneo percorre o Brasil de agora tentando compreender a complexa miríade de assuntos à sua volta. O problema racial, o terceiro sexo, as redes sociais, o assassinato de crianças negras na favela, o amor, a morte“, sintetiza o texto de apresentação do disco. Com distribuição pelos selos YB music e Circus, o trabalho ainda pode ser baixado gratuitamente pela página criada para divulgar o álbum.

 

César Lacerda e Romulo Fróes – O Meu Nome É Qualquer Um

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.