Death Cab For Cutie: “Black Sun”

/ Por: Cleber Facchi 27/01/2015

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Com a saída de Chris Walla, o futuro criativo do Death Cab For Cutie parece incerto. Presente desde a estreia da banda, em 1997, o guitarrista e produtor de grande parte dos álbuns do grupo norte-americano assume com o inédito Kintsugi (2015), oitavo registro oficial, sua última participação em estúdio. Produzido pelo veterano Rich Costey (Interpol, Muse) e agendado para o dia 31 de março pelo selo Atlantic, o novo álbum carrega no primeiro single, Black Sun, a prova de que, pelo menos por enquanto, a banda ainda se mantém segura, saboreando os últimos instantes de Walla.

Ao mesmo tempo em que o instrumental sóbrio resgata a essência do DCFC no começo dos anos 2000, o uso de sintetizadores altera bruscamente a sonoridade lançada no último álbum da banda, o “animadinho” Codes and Keys (2011). Guitarras encaixadas com o delicadeza, sentimentos amargos e a voz precisa de Benjamin Gibbard; sem dúvidas, um melancólico e assertivo aperitivo do  Death Cab For Cutie.

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Death Cab For Cutie – Black Sun

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.