Fasano: “It Wasn’t Me Who Left You Alone”

/ Por: Cleber Facchi 13/01/2014

Fasano

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A leveza das vozes e arranjos ocupa todos os limites da obra de Matty Fasano. Caminhando por um cenário que parece desvendado em essência pelo Grizzly Bear, e mais recentemente pelo Dirty Projectors em Swing Lo Magellan (2012), o cantor e compositor norte-americano assume no teor sublime dos elementos um ponto de natural crescimento para a própria obra. Próximo de apresentar The Factory, mais novo trabalho em estúdio, o músico usa de It Wasn’t Me Who Left You Alone como uma anunciação do que deve conduzir o restante da obra.

Essencialmente melancólica, a faixa esculpida pelas vozes e violões se distancia com acerto de outros trabalhos do gênero. Emanando a mesma sutileza de Jens Lekman e outros artistas próximos, Fasano encontra no Folk da década de 1970 um princípio de invenção, arrastando o público para um território em que a calmaria e confissão caminham lado a lado. The Factory estreia em Fevereiro.

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Fasano – It Wasn’t Me Who Left You Alone

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.