Gabriel Guerra tem sempre um novo projeto a ser apresentado ao público. Do dream-pop-lo-fi que marca a curta discografia do coletivo Séculos Apaixonados aos experimentos eletrônicos que embalam o selo 40% Foda/Maneiríssimo, sobram ideias e trabalhos que passeiam por diferentes campos da música. Prova disso está em Wagner (2018), registro de oito faixas e pouco menos de 20 minutos em que o artista carioca se entrega ao lounge jazz de forma soturna.
“Minha mãe trabalhava com audiovisual nos anos 1990. Nessa época a arte era uma coisa muito chique, sofisticada, nariz empinado. E esse meio tinha muito desse jazz de lounge, jazz de madame. Eu ficava ouvindo música lounge todo dia, e bem ou mal aquilo me afetou de alguma forma”, explicou em entrevista ao Tenho Mais Discos Que Amigos. Em produção desde 2014, o álbum pode ser apreciado na íntegra pelo perfil do músico no Bandcamp. Ouça:
Guerrinha – Wagner
Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.
Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.