Kevin Morby: “Oh My God”

/ Por: Cleber Facchi 26/04/2019

Em um permanente processo de amadurecimento artístico, Kevin Morby passou os últimos três anos se revezando em uma sequência de obras marcadas pela profunda transformação criativa. Do amadurecimento poético e instrumental, em Singing Saw – 29º lugar na nossa lista dos 50 Melhores Discos Internacionais de 2016 –, passando pela produção de obras como City Music (2017), difícil não se deixar pelo evidente refinamento conceitual que embala cada novo registro autoral entregue pelo músico norte-americano.

Longe de parecer uma surpresa, em Oh My God (2019), quinto e mais recente álbum de estúdio de Morby, o mesmo cuidado na composição dos arranjos, melodias e versos. Assumidamente inspirado pelo glam rock da década de 1970, principalmente a obra de Lou Reed e David Bowie, o trabalho dança pelo tempo em um criativo resgate autoral que costura passado e presente de forma sempre autoral. O resultado está na produção de músicas já conhecidas como OMG Rock n Roll, Nothing Sacred/All Things Wild e No Halo.


Kevin Morby – Oh My God

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.