Labirinto: “Mal Sacré”

/ Por: Cleber Facchi 26/08/2016

A obscura imagem de capa de Gehenna (2016) – trabalho produzido por Manuel Augusto Dischinger Moura –, parece dizer muito sobre o som produzido para o segundo álbum de estúdio da Labirinto. Entregue ao público seis anos após o lançamento de Anatema (2010), um dos grandes exemplares do pós-rock brasileiro, o novo álbum concentra no uso de ambientações densas, batidas e guitarras marcadas pela distorção a nova postura assumida pelo coletivo paulistano.

Um bom exemplo disso está em Mal Sacré. Primeiro fragmento do novo registro de inéditas da banda, a canção de quase oito minutos passeia em meio a um cenário dominado pelos ruídos, curvas bruscas e pequenas alterações instrumentais, como se diferentes músicas fossem condensadas dentro de uma única canção. Uma versão ampliada do mesmo material anteriormente produzido pelo grupo no trabalho em parceria com a banda canadense Thisquietarmy.

Gehenna (2016) será lançado no dia 02/09 via Dissenso.

Labirinto – Mal Sacré

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.