Lana Del Rey: “Hope is a dangerous thing for a woman like me to have – but i have it”

/ Por: Cleber Facchi 09/01/2019

Desde o último ano, Lana del Rey vem trabalhando na produção de um novo álbum de inéditas. Intitulado Norman Fucking Rockwell (2019), o registro previsto para os próximos meses já conta com duas ótimas composições assinadas pela cantora com produção de Jack Antonoff (Lorde, Taylor Swift). De um lado, a melancólica Mariners Apartment Complex, no outro, a extensa e psicodélica Venice Bitch, composição que beira os dez minutos de duração e reflete o completo amadurecimento criativo da artista pós-Lust For Life (2017).

Em Hope is a dangerous thing for a woman like me to have – but i have it, mais recente criação ao lado de Antonoff, Lana revela ao público uma de suas composições mais preciosas. “Ela não poderia se importar menos, e eu nunca me importei mais / Então não há mais nada a dizer sobre isso / Exceto que a esperança é uma coisa perigosa para uma mulher como eu“, canta em uma amarga reflexão sobre a própria carreira e forma como as pessoas sempre lidaram com seu trabalho, proposta que deve orientar parte expressiva das canções em Norman Fucking Rockwell.

Norman Fucking Rockwell (2019) será lançada via Interscope.



Lana Del Rey – Hope is a dangerous thing for a woman like me to have – but i have it

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.