Matt Berninger: “Let It Be”

/ Por: Cleber Facchi 22/02/2021

Vocalista e principal compositor do The National, Matt Berninger lançou em outubro do último ano o primeiro álbum em carreira solo, Serpentine Prison (2020). Com produção assinada por Booker T. Jones, veterano da cena norte-americana que já trabalhou ao lado de nomes importantes como Otis Redding e Neil Young, o registro trouxe preciosidades como One More Second, Distant Axis uma sequência de outras composições em que o cantor e compositor estadunidense transforma as próprias emoções, romances e conflitos sentimentais no principal componente criativo para o registro.

Poucos meses após o lançamento do trabalho, Berninger anuncia para o mês de março a chegada a chegada de uma edição especial do álbum. No repertório, versões para a obra de outros artistas, como In Spite Of Me, do Morphine, Big Bird, de Eddie Floyd, Then You Can Tell Me Goodbye, de Bettye Swan e European Son, do The Velvet Underground, além, claro, de outras composições inéditas. É o caso de Let It Be, música que carrega o título do mesmo clássico dos Beatles, porém, sustenta nas melodias entristecidas e vozes uma clara continuação do material entregue em Serpentine Prison.

Serpentine Prison Deluxe (2021) será lançado em 12/3 via Book Records.


Matt Berninger – Let It Be

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.