Os 50 Melhores Discos Internacionais de 2012

/ Por: Cleber Facchi 03/01/2013

Os 50 Melhores Discos Internacionais de 2012

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Se o ano de 2012 pudesse ser definido em uma só palavra seria “aquecimento”. Do retorno do R&B à plena aceitação do Hip-Hop, da relação harmoniosa entre o experimental e o pop à busca constante por melodias que soem acessíveis aos mais diversos públicos. Tudo parece fluir como resultado de algo maior, de um cenário que aos poucos toma forma. Talvez ao final de 2013 seja possível ter uma noção mais exata do que vai ser a década de 2010, um período que reviveu os anos 90, sem perder a essência e gosto pela inovação. O que antes era dubstep, agora foi de encontro ao Grime, Hip-Hop, a IDM e tantas outras vertentes. O Rap por sua vez deixou a experimentação, ficou mais sério e ainda assim tão chapado quanto nos últimos anos. O pop se entregou ao etéreo, vez ou outra brincando com a música de vanguarda, mas sem jamais deixar de ser pop. A psicodelia permanece, menos óbvia, mais calcada no Dream Pop, assim como o rock, que deixou a raiva para soar ameno. Independente da variedade de estilos, em 2012 aprendemos que é possível apreciar de tudo um pouco, sem parecer vulgarmente “eclético”, que a música é transformação, e continuar ouvindo aquela banda velha e estática é simplesmente um erro.

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[50-41] [40-31] [30-21] [20-11] [10-01]

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|Os 50 Melhores Discos Nacionais de 2012|

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Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.