BaianaSystem: “Recital Instrumental”

/ Por: Cleber Facchi 08/03/2021

Para o sucessor de O Futuro Não Demora – 7º colocado em nossa lista com Os 50 Melhores Discos Brasileiros de 2019 –, os integrantes do coletivo BaianaSystem decidiram seguir um caminho diferente. Intitulado OXEAXEEXU (2021), o trabalho que conta com lançamento pelo selo Máquina De Louco, do próprio grupo, foi dividido em três partes. A primeira delas, Navio Pirata, foi apresentada há poucas semanas e trouxe colaborações com nomes importantes como BNegão (Reza Forte) e Céu (O Que Não Me Destrói Me Fortalece), além, claro, de faixas como Monopólio e Chapéu Panamá.

Poucos dias após o lançamento do trabalho, o grupo baiano está de volta com a segunda parte do registro, Recital Instrumental. São cinco faixas em que o coletivo utiliza de uma abordagem parcialmente distinta do som que tem sido explorado desde o amadurecimento criativo em Duas Cidades (2016). Canções que se espalham em meio a ambientações sombrias e arranjos de cordas, conceito reforçado com bastante naturalidade em músicas como Criado Mudou, Tubarão e a introdutória Guerra Batalha, composição que se abre para a chegada da cantora Liz Reis.

OXEAXEEXU (2021) será lançado em 26/3 via Máquina De Louco.



BaianaSystem – Recital Instrumental

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.