Cults: “Host”

/ Por: Cleber Facchi 18/09/2020

Madline Follin e Brian Oblivion estão de volta com um novo trabalho de estúdio do Cults: Host (2020). Marcado pelo completo refinamento dos arranjos, o álbum traz de volta a essência nostálgica que embala as criações da banda desde os primeiros registros autorais. São composições que evocam a essência de veteranos como The Beach Boys e Fleetwood Mac, porém, sempre atreladas aos temas e sentimentos que incorporam as vivências da dupla norte-americana, estímulo para a produção de faixas como TrialsSpit You Out, No Risk e, mais recentemente, Monolithic.

Formado no início da década passada, quando Follin e Oblivion ainda eram um casal, o Cults sempre alcançou um ponto de equilíbrio entre o pop empoeirado dos anos 1960 e a essência litorânea dos anos 2010. Exemplo disso está em todo o conjunto de obras apresentadas pela banda nos últimos anos. É o caso do homônimo debute de 2011, de onde vieram músicas como You Know What I Mean, Go Outside e Abducted, além, claro, dos posteriores Static (2013) e Offering (2017). O lançamento do álbum ficou por conta do selo Sinderlyn, por onde passaram nomes como Homeshake.



Cults – Host

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.