Moor Mother: “Analog Fluids of Sonic Black Holes”

/ Por: Cleber Facchi 12/11/2019

Um dos nomes mais importantes do afrofuturismo norte-americano, Moor Mother está de volta com um novo álbum de estúdio. Três anos após o lançamento de Fetish Bones (2016), a rapper/produtora entrega ao público um novo registro de inéditas repleto de participações especiais. Intitulado Analog Fluids of Sonic Black Holes (2019), o disco de 13 faixas se abre para a chegada de veteranos e novatos da música de vanguarda. São nomes como Saul Williams, Justin K. Broadrick (Godflesh) e a brasileira Juçara Marçal (Metá Metá), colaboradora na faixa de encerramento do registro.

Marcado pela criativa colagem de referências, ruídos e temas instrumentais, o trabalho vai do rap ao experimentalismo eletrônico de forma sempre inexata, conceito que tem sido explorado pela artista desde o início da carreira. Nas últimas semanas, Moor Mother revelou ao público algumas das faixas que abastecem o álbum. São músicas como a delirante After Imagens, canção escolhida para anunciar a chegada do disco, além de preciosidades como The Myth Hold Weight e Black Flight, indicativo do som torto que orienta a produção do registro até a derradeira Passing of Time.



Moor Mother – Analog Fluids of Sonic Black Holes

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.