Pure X: “Pure X”

/ Por: Cleber Facchi 04/05/2020

Seis anos se passaram desde que Nate Grace e seus parceiros de banda deram vida ao último trabalho de estúdio do Pure X, o atmosférico Angel (2014). De lá para cá, salve apresentações esporádicas do grupo californiana, o quarteto decidiu seguir em hiato, fazendo do recém-lançado quarto álbum de inéditas bem-sucedido um ponto de ruptura. Marcado pela força das guitarras, o disco mostra o esforço dos músicos em se reinventar criativamente. São pouco menos de 40 minutos em que o ouvinte é convidado a mergulhar em um registro marcado pela força das guitarras.

Feito para que o ouvinte se perca dentro dele, o autointitulado registro encontra em paisagens psicodélicas e guitarras altamente distorcidas a base para grande parte das faixas. Canções que fazem lembrar de nomes como Mazzy Star, Galaxie 500 e outros nomes do dream pop norte-americano, porém, ainda íntimas de tudo aquilo que o quarteto havia testado nos introdutórios Pleasure (2011), Crawling Up the Stairs (2013). Entre as canções que recheiam o disco, músicas como as ótimas Middle America e Fantasy, composições entregues ao público na última semana. Ouça:



Pure X – Pure X

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.