The Weeknd: “After Hours”

/ Por: Cleber Facchi 20/03/2020

É hora de revisitar os anos 1980. Dois anos após o lançamento de My Dear Melancholy, (2018), Abel Tesfaye está de volta com um novo registro de inéditas: After Hours (2020). Inspirado pela obra de veteranos como Prince e Michael Jackson, o primeiro trabalho de estúdio do cantor e compositor canadense desde Starboy (2016) traz de volta a essência confessional que há tempos define as criações do artista. Um misto de pop, trap e R&B que se completa pela inserção de sintetizadores e instantes de profunda entrega sentimental, base para toda a sequência de faixas que recheiam o disco.

Com produção assinada por nomes como Frank Dukes, Metro Boomin e Max Martin, After Hours teve algumas de suas canções apresentadas ao público nas últimas semanas. São músicas como Heartless e Blinding Lights, canções escolhidas para anunciar a chegada do registro, e, principalmente, a extensa faixa-título do disco. Pouco mais de seis minutos em que o artista canadense preserva a essência dos últimos registros autorais, porém, se permite resgatar uma série de elementos originalmente testados na sequência formada pelos elogiados House of BalloonsThursday e Echoes of Silence, lançados em 2011. Ouça:



The Weeknd – After Hours

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.