Torre: “Pág. 72”

/ Por: Cleber Facchi 13/11/2019

Memórias da infância, saudade e instantes de breve delírio. Pouco mais de um ano após o lançamento do delicado Rua I – 32º colocado em nossa lista com Os 50 Melhores Discos Brasileiros de 2018 –, os integrantes do grupo pernambucano Torre estão de volta com um novo trabalho de estúdio. Intitulado Pág. 72 (2019), o registro de oito faixas mostra o profundo esmero e refinamento estético do quarteto formado por Antônio Novaes (guitarra e sintetizadores), Danillo Sousa (baixo), Felipe Castro (guitarra e voz) e Vito Sormany (bateria), cuidado evidente desde o primeiro single do disco, a jazzística Cachoeira.

Para a realização do trabalho, que tem produção e mixagem assinada por Guilherme Assis, o quarteto contou ainda com a colaboração de um time seleto de instrumentistas e vozes. São nomes como o conterrâneo Barro, em Tudo Que virá, Gabriel Vallada (Viratempo), na delicada Eu Não Sei Crescer, e Gabriel Vaz (Baleia), na faixa-título do álbum. Com arte gráfica de Gabriel Vallada e direção artística assinada por Sophia Lautert, o registro conta ainda com a contribuição dos músicos Victor Meira (clarinete), Andrét Oliveiraa (flugelhorn e trompete), Amanda Labrac (violino) e Janei Val (violoncelo). Ouça:


Torre – Pág. 72

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.