Pedro Flores: “Pedro Flores”

/ Por: Cleber Facchi 15/11/2016

 

Poucas semanas após o lançamento do single Belo Horizonte, o cantor e compositor Pedro Flores entrega ao público o primeiro grande álbum da carreira. Autointitulado, o registro que conta com distribuição pelo selo/coletivo Geração Perdida – casa de artistas como Lupe de Lupe, Jonathan Tadeu e Rio Sem Nome –, mostra a relação do artistas mineiro com a música caipira de raiz, conceito explícito em cada uma das oito faixas do trabalho.

Claramente influenciado pelo som do grupo paranaense Charme Chulo, além, claro, de grandes nomes do folk norte-americano da década de 1960, Flores faz de cada canção ao longo do disco um olhar detalhado sobre o presente. Versos meio cantados, meio declamados que exploram diferentes aspectos da cultura brasileira (Sangue Brasileiro), mergulham em temas existencialistas (Tempo que Passa) e canções intimistas (Eu Nunca Quis).

Pedro Flores – Pedro Flores

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.