Petite Noir: “Alive” / “Through The Bad Time”

/ Por: Cleber Facchi 01/05/2020

Sempre inventivo, Yannick Ilunga, o Petite Noir, está de volta com outras duas composições inéditas. Em Alive e Through The Bad Time, o cantor e compositor sul-africano continua a explorar os limite da própria voz. São ambientações densas que se completam pelo uso de versos confessionais, sempre sensíveis, conceito que tem sido explorado pelo músico desde os primeiros registros autorais. A produção do material ficou por conta do sempre requisitado Kingdom, colaborador de longa data de Kelela e artista que já trabalhou ao lado de Syd, SZA e outros nomes de peso do R&B.

Esse é o primeiro grande lançamento do artista desde o material entregue no mini-álbum La Maison Noir / The Black House (2018). Casa de músicas como Blame Fire e Beach, o registro completo pela presença de nomes como Danny Brown mostra a busca de Petite Noir por novas sonoridades, efeito direto do uso referências congolesas e da estética inspirada pela cultura africana. O primeiro álbum de estúdio do compositor de origem belga é o ótimo La Vie Est Belle / Life Is Beautiful (2015), trabalho que vai do R&B ao pós-punk e revelou ao público faixas como Just Breath e Chess.



Petite Noir – Alive / Through The Bad Time

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.