Soccer Mommy: “Bloodstream”

/ Por: Cleber Facchi 25/02/2020

Quarto e mais novo álbum de Soccer Mommy, Color Theory (2020) tem tudo para ser um dos grandes lançamentos do ano. Em um intervalo de poucas semanas, Sophie Allison, principal articuladora do projeto, deu vida não apenas a uma, mas três composições bem-sucedidas. Estão lá faixas como a divertida Lucy, inspirada pelo próprio demônio, e a sequência formada por Yellow Is The Color Of Her Eyes e Circle The Drain, canções que sintetizam o maior refinamento instrumental no trabalho da artista norte-americana, cuidado que volta a se repetir com a chegada de Bloodstream.

Concebida em meio a guitarras, batidas e vozes cuidadosamente trabalhadas dentro de estúdio, a nova faixa traz de volta a essência de clássicos produzidos no início dos anos 2000, vide a forte similaridade com a obra do Death Cab For Cutie, em We Have the Facts and We’re Voting Yes (2000) e The Photo Album (2001), e toda uma sequência de registros apresentados ao público por nomes como Elliott Smith e Rilo Kiley. O último grande lançamento de Soccer Mommy é o confessional Clean — 32º colocado em nossa lista com Os 50 Melhores Discos Internacionais de 2018.

Color Theory (2020) será lançado em 28/2 via Loma Vista.




Soccer Mommy – Bloodstream

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.