SOPHIE: “Faceshopping”

/ Por: Cleber Facchi 16/02/2018

 

Quem espera por um possível traço de linearidade no trabalho de SOPHIE talvez deva procurar pelo trabalho de outro artista. Depois de confessar os próprios sentimentos na delicada It’s Okay To Cry, e de presentear o público com a “estranha” Ponyboy, a produtora e cantora britânica está de volta com um novo experimento autoral. Trata-se de Faceshopping, música em que a artista inglesa parece jogar com as possibilidades de forma curiosa.

Faixa que mais se aproxima do último trabalho de SOPHIE, a coletânea PRODUCT, de 2015, Faceshopping, parece brincar com a instável desconstrução dos elementos. São batidas, vozes manipuladas, sintetizadores e melodias tortas que sintetizam o que há de mais encantador (e bizarro) no trabalho produzido pela artista britânica. Pouco mais de quatro minutos em que o ouvinte é transportado para diferentes cenários.

 

SOPHIE – Faceshopping

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.