St. Vincent: “New York (DJDS Version)”

/ Por: Cleber Facchi 09/04/2018

 

Do pop de câmara e orquestrações contidas que marcam os inaugurais Marry Me (2007) e Actor(2009), para o rock raivoso, cru e explosivo de Strange Mercy (2011). Experimentações curiosas ao lado de David Byrne em Love This Giant (2012), flertes com a música eletrônica e a busca por novas possibilidades no autointitulado disco de 2014. Em um intervalo de apenas uma década, Annie Erin Clark não apenas amadureceu e cresceu musicalmente, como fez do St. Vincent, projeto em que atua desde o início dos anos 2000, um espaço aberto ao constante experimento e transformação.

Sexto álbum de inéditas e quinto em carreira solo, Masseduction (2017, Loma Vista) é onde todas essas experiências se encontram musicalmente. Trata-se do trabalho mais abrangente da artista. Um mundo aberto onde referências ao glam rock dos anos 1970 se encontram com elementos da música pop, passagens breves pela cena eletrônica, orquestrações e entalhes minuciosos que se conectam à poesia versátil de Clark, da abertura ao fechamento do disco, centrada em temas como sexo, drogas e depressão, como detalhado pela artista em uma série de entrevistas recentes. Leia o texto completo.

Depois de Kelly Lee Owens, agora é a vez da dupla DJDS brincar com uma das melhores composições de St. Vincent em Masseduction – 24º colocado na nossa lista dos 50 Melhores Discos Internacionais de 2017.

 

St. Vincent – New York (DJDS Version)

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.