Swans: “A Little God In My Hands”

/ Por: Cleber Facchi 24/03/2014

Swans

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A mente insana de Michael Gira está longe de estabelecer conforto. Ainda bem. Quatro anos após e elogiado regresso do Swans com My Father Will Guide Me up a Rope to the Sky (2010), e dos anos após o lançamento da obra-prima The Seer (2012), o músico norte-americano abre as portas da invenção para a chegada do 13º registro em estúdio da banda: To Be Kind (2014).

Agendado para o dia 12 de maio, o novo álbum deve ser apresentado ao longo dos próximos meses em pequenas “doses”. Alimentado por 10 composições inéditas – entre elas faixas tradicionalmente extensas, como Bring the Sun / Toussaint L’Ouverture, de 34 minutos -, o disco encontra na esquizofrênica A Little God in My Hands, primeiro single do registro, uma direção para o que deve conduzir o ouvinte. São mais de sete minutos de puro experimento, ruídos ascendentes e a voz de Gira tratada como uma ferramenta hipnótica. Com mais de 120 minutos de duração e lançamento pelos selos Young God e Mute, o novo disco chega como um dos registros mais esperados do ano.

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Swans – A Little God In My Hands

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.