A jovialidade explicita nos inaugurais New Brigade (2011) e You’re Nothing (2013) pode ter ficado para trás, entretanto, o claro amadurecimento na composição dos arranjos e, principalmente, versos assinados por Elias Bender Rønnenfelt trouxe novo significado (e frescor) ao som produzido pelo Iceage. Do punk sujo dos primeiros discos, a ponte para um ambiente claustrofóbico, denso e cada vez […]