De todas as músicas apresentadas por St. Vincent em Masseduction – 24º colocado em nossa lista com Os 50 Melhores Discos Internacionais de 2017 –, a derradeira Smoking Section talvez seja uma das que menos se destaca. Esquecida em meio …
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Jlin: “Songs of the Lost”
Jlin talvez seja uma das personagens mais versáteis da cena eletrônica dos Estados Unidos. Em um intervalo de poucos meses, a produtora original da cidade de Gary, Indiana, não apenas deu vida ao ótimo Black Origami – 25º colocado em nossa …
Continue LendoCrítica | “PROTO”, Holly Herndon
O uso da voz como instrumento está longe de parecer uma novidade no campo dos artes. Das harmonias incorporadas pelo The Beach Boys ainda na década de 1960, vide o clássico Pet Sounds (1966), passando pelo completo experimentalismo de nomes …
Continue LendoJlin: “No Name”
Prever o trabalho de Jlin está longe de parecer uma tarefa fácil. Basta voltar os ouvidos para o último registro de inéditas da produtora norte-americana, o excelente Black Origami – 25º colocado em nossa lista com Os 50 Melhores Discos …
Continue LendoHolly Herndon & Jlin: “Godmother” (feat. Spawn)
Passado o lançamento de Platform — 31º colocado em nossa lista com os 50 Melhores Discos Internacionais de 2015 —, Holly Herndon decidiu investir na produção de obras ainda mais provocativas, experimentais. Entre os projetos que contam com a …
Continue LendoBjörk: “Arisen My Senses” (Remixes)
Quem há tempos acompanha o trabalho de Björk sabe do cuidado da cantora e compositora islandesa na seleção dos produtores convidados a remixar suas canções. Com Utopia — 19º colocado na nossa lista dos 50 Melhores Discos Internacionais de …
Continue LendoResenha: “Black Origami”, Jlin
Com o lançamento de Dark Enery, em março de 2017, Jerrilynn Patton parecia em busca de uma identidade musical própria. Influenciada pela obra de DJ Rashad e do parceiro de selo, o produtor norte-americano RP Boo, a artista original de …
Continue LendoDisco: “Dark Energy”, Jlin
Não é necessário ir além da inaugural Black Ballett para entender o trabalho de Jerilynn Patton em Dark Energy (2015, Planet Mu). Vocais picotados, encaixado de forma flexível e instrumental. Sobreposições e batidas rápidas – entre 150 e 160 BPM …
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