O Deus Que Devasta Mas Também Cura (2012) é o típico caso de uma obra que, nas mãos de um artista inexperiente, poderia ter dado muito errado. Dividido entre a dor da separação e a alegria dos dias, o quinto álbum de Lucas Santtana utiliza justamente dessa propositada ruptura como estímulo para a composição das […]
. Autor de uma sequência bem sucedida de obras que vão do debut, Eletro Ben Dodô (2000), ao sombrio O deus que devasta, mas também cura (2012), Lucas Santtana quer a ajuda do público para o lançamento do próximo álbum de estúdio. Para a construção do sexto trabalho da carreira, o músico baiano deu vida […]
. A melancolia é a base para o trabalho de Lucas Santtana em O Deus Que Devasta, Mas Também Cura (2012). Último trabalho em estúdio do músico baiano, o registro se divide instrumentalmente entre os ritmos tropicais/regionais e a tristeza confessa, matéria para grande parte das faixas concentradas pelo disco. Exemplo visível disso está em […]
. Em 8º lugar na nossa lista dos 50 Melhores Discos Nacionais de 2012, o último registro solo de Lucas Santtana, O Deus Que Devasta, Mas Também Cura, prevalece como um dos registros mais criativos da música brasileira nos últimos anos. Dividido entre o ritmo quente e a melancolia, o trabalho faz de Músico, faixa […]