Se existe uma coisa que Hans-Peter Lindstrøm produz como poucos são faixas deliciosamente extensas e delirantes. Basta uma rápida passagem pelo minucioso Where You Go I Go Too (2008), obra-prima do produtor norueguês, para perceber a forma como o artista brinca com o uso de camadas atmosféricas e sintetizadores cósmicos, convidando o ouvinte a se […]