Tame Impala: “It Might Be Time”

/ Por: Cleber Facchi 29/10/2019

Com previsão de lançamento para fevereiro do próximo ano, The Slow Rush (2020) é o quarto álbum de estúdio do Tame Impala. Sequência ao elogiado Currents – 3º colocado em nossa lista com Os 50 Melhores Discos Internacionais de 2015 –, obra que revelou ao público algumas das composições mais conhecidas da banda, como The Less I Know The Better e Let It Happen, o registro produzido e gravado no estúdio caseiro do líder Kevin Parker deve seguir exatamente de onde o grupo parou há quatro anos. Exemplo disso está na recém-lançada It Might Be Time, canção escolhida para anunciar a chegada do novo disco.

Ponto de equilíbrio entre o material entregue em Lonerism – 7º colocado em nossa lista com Os 50 Melhores Discos Internacionais de 2012 –, e as canções apresentadas em Currents, a nova faixa continua a jogar com o pop dos anos 1980, porém, preservando a essência psicodélica que orienta o trabalho do grupo desde a estreia com Innerspeaker (2010). Nos últimos meses, Parker tem presenteado o público com uma série de composições inéditas. É o caso de Patience e Borderline, canções que parecem apontar para a obra de veteranos como Primal Scream, efeito direto da atmosfera dançante que orienta melodias, batidas e vozes.

The Slow Rush (2020) será lançado em 14/2 via Modular.


Tame Impala – It Might Be Time

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.