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A música pop parece encarada de forma sombria e hipnótica dentro do trabalho do grupo Woman’s Hour. Projeto londrino que brinca com o R&B, o Soul e a música pop apresentada no meio da década de 1990, a banda entrega agora em Darkest Place, mais novo single, um princípio de construção lenta e envolvente dos sons. São vozes abrandadas dançando em cima de sintetizadores cinzas, algo muito próximo do que o trio London Grammar testou com o primeiro disco, mas em um cenário menos recluso e musicalmente ampliado. Toques de The XX, uma passagem pela obra do Poliça e até Beach House parece fluir dentro do repertório da banda, que além do novo single, acumula uma boa soma de canções em sua página no soundcloud.
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Woman’s Hour – Darkest Place
Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.
Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.