Yumi Zouma: “Persephone”

/ Por: Cleber Facchi 29/08/2017

 

O passado ronda as canções do grupo neo-zelandês Yumi Zouma. Em um diálogo referencial que tem início com a música disco, na segunda metade dos anos 1970, passa pelo synthpop na década de 1980 e segue até o Indie Pop melódico de grupos como Belle and Sebastian na década seguinte, cada trabalho produzido pela banda soa como uma viagem nostálgica, proposta que se repete na colorida atmosfera de Persephone, novo single da banda.

Parte do segundo registro de inéditas do Yumi Zouma, Willowbank (2017), a faixa dominada por sintetizadores e vozes doces nasce como uma clara continuação do som explorado nos últimos singles da banda, caso de Depths (Pt. I) e December. A diferença está no uso de pequenas camadas instrumentais e versos sutilmente sobrepostos, conceito anteriormente explorado pela banda durante o lançamento do debute Yoncalla (2016).

Willowbank (2017) será lançado no dia 06/10 via Cascine.

 

Yumi Zouma – Persephone

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.